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Qual a infra-estrutura tecnológica necessária para uma operação de comércio eletrônico?

Posted on: 29 de outubro de 2014 /
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Categories: Comércio Eletrônico

Você que esta pensando em dar um passo em direção à modernidade e expandir seu negócio por comércio eletrônico, pode estar se perguntando o que seria necessário para garantir uma operação com menos riscos, explorando as oportunidades que se abriram com a tecnologia, para tirar algumas delas e colocar algumas outras, a Nashua Comunicação elaborou este roteiro que pretende iniciá-lo neste fantástico universo da tecnologia e dos grandes números também!

Dando seqüência ao passo a passo para planejamento e operação de comercio eletrônico, vamos entender qual  a infra-estrutura tecnológica necessária para estruturar uma operação de e-commerce.

Para tornar mais fácil o entendimento, segmentamos em 03 unidades de negócios, sendo:

- Unidade de Marketing
Esta unidade será responsável pelo planejamento e monitoramento do relacionamento com cliente/mercado:

Plataforma de E-commerce – front end onde acontece toda a mágica do negócio.
A escolha da plataforma que acolherá sua loja virtual é de vital importância para o sucesso da operação de comércio eletrônico, pois é lá que acontecerá:

. Cadastramento comercial dos produtos, com especificações técnicas e apresentação dos produtos aos consumidores de sua marca, de forma agradável, clara, objetiva e completa, bem como fotos dos produtos (que devem ser com qualidade) para ilustrar a apresentação para seu futuro cliente, portanto não há como negligencias este ponto que é de extrema importância.

. Gestão de comunicação (banners e ofertas), Exposição de banners que carregam alguma motivação para a compra, bem como ofertas e promoções fazem parte do arsenal de comunicação a ser utilizado para “tocar e seduzir” o potencial consumidor do seu produto, aqui também a qualidade é super importante, tente não carregar com “luzinhas” que piscam e cores muito fortes que possam agredir visualmente e sim conviá-lo a permanecer no site pesquisando e comprando, como num supermercado, que faz sempre convites para você passear pelas gôndolas, quem sabe você se entusiasma e acaba comprando alguma coisa, não é verdade?

. Captura de pedidos;
O ato da compra tem que ser super objetivo, cadastramento só com dados que sejam imprescindíveis para realizar a venda, sem pesquisas ou qualquer outro evento que possa captar a atenção do comprador neste momento solene.

. Relacionamento com o cliente.
Ofereça informações, oportunidades de conhecer melhor sua empresa e seus produtos, é importante também oportunidades para que o consumidor interaja com sua marca, nem que seja por meio de reclamações (lembre-se de que é uma excelente oportunidade de fazer um reclamante em um anunciante do seu produto)

. Gerenciamento das interações com o mercado
Monitore sempre e gerencie as interações, quer seja email marketing, Google Adwords, Redes Sociais, Comparadores de Preço, não importa qual seja, estimule, monitore e gerencie a comunicação e certamente você vai aprender detalhes interessantíssimos sobre seu consumidor, sua empresa e seu mercado.

- Gateway de Pagamento
Importantíssimo para o sucesso da operação de comércio eletrônica , é a ponte entre a plataforma e operadores de cartão de crédito.

Direto: Nesse modelo, o gateway de pagamento é integrado entre a plataforma de comércio eletrônico, ferramentas de análise de riscos e as operadoras de cartão de crédito e trâmites bancários como boletos e transferências entre contas.

Intermediador de pagamento:Nesse modelo uma empresa terceira assume a gestão financeira (instituições bancárias) e de análise de riscos das transações.
A única integração necessária é entre a plataforma de comércio eletrônico e a solução intermediadora.

-Unidade de Operação
Aqui acontece a gestão do negócio, como a analise e operação dos processos internos, a retaguarda da operação que organiza e distribui o fluxo automatizado de informações.
Back-office ERP
– Gerenciamento de pedidos, clientes, produtos, financeiro Cadastro técnico dos produtos;
- Gestão de pedidos;
- Controle de processos;
- Gestão de produtos (cadeia de produção).
- Controle de produtos (cadastro);
Controle de estoques;
- Conciliação financeira/fiscal;
- Relatórios de desempenho (curva ABC, CMV,etc).

- Unidade de Logística
Armazenagem e movimentação de mercadorias, normalmente utilizado em grandes operações onde o alto volume de vendas e produtos necessita de sistema gerenciador.
Gerenciamento de pedidos e estoque
Gestão do estoque (recebimento e armazenagem);
Controle dos processos (picking e packing);
Controle logístico (despacho).
Assim como no ERP, o modelo mais freqüente de comercialização das ferramentas de WMS é o baseado no modelo de venda de licença, seu custo de aquisição é determinado em função do nível de módulos de controle e do número de usuários do sistema
Agendamento e recebimento;
- Endereçamento;
- Armazenamento;
- Separação;
- Expedição;
- Abastecimento de linhas de produção.

Como você percebeu nas 03 unidades de negócios existem recursos para automatização e ampla oferta de softwares em para cada unidade, nos próximos posts vamos explorar algumas possibilidade existentes no mercado, esperando com isto ajudá-lo a evoluir na sua decisão de expansão dos negócios por comércio eletrônico.
Visite www.nashuacomunicacao.com.br e veja alguns cases de sucesso.

Edson P. Ribeiro
Foi executivo de empresas como Freios Varga, Xerox do Brasil, é Palestrante, Escritor e CEO da Nashua Comunicação

 

 








Tags: comercio eletronico, ecommerce, Google Adwords, Links Patrocinados, lojas virtuais, lojas virtual, Marketing Digital, marketing para loja virtual, sites de compras, Websites
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Loja Virtual – 05 perguntas que o ajudarão a planejar seu comércio eletrônico

Posted on: 21 de outubro de 2014 /
Comments: No comments /
Categories: Comércio Eletrônico

Comércio eletrônico não é mais “futuro”, é presente, atual, agora e aqui!

Porém não é para sair correndo, contratar a primeira software house e comprar uma loja virtual, ir pra casa tranqüilo e desfrutar do tilintar da maquina registradora enquanto dorme o sono dos justos. Longe disto, significa trabalho com inteligência, planejamento, e método (lembra-se do PDCA da faculdade? Planejamento, desenvolvimento, controle e ações corretivas), pois então,  lembrando disto faça um plano de negócios, contrate profissionais que entendam da matéria e que possam te ajudar a estruturar o seu plano de ação, e mais ainda, a ajudá-lo no budget deste novo negócio, loja virtual  precisa de investimento,um pouco menor que loja física, lembre-se disto!

Veja alguns passos a seguir:

1 – Definir comércio eletrônico como estratégia de crescimento é bom para minha empresa?

Significa definir produtos e diferenciais, pesquisa de concorrentes na web, tanto locais como regionais e nacionais, um benchmarking para ter uma noção do que está realmente acontecendo na web com relação ao seu mercado e monitorar concorrentes, produtos, preços e termos de pesquisa que são mais procurados no Google, para isto existe um arsenal de ferramentas e plataformas que podem auxiliar, algumas gratuitas e outras pagas e em conjunto fornecerão um cenário com mais detalhes sobre as oportunidades e nível de profissionalização do mercado na web.

2 – Logística – Qual margem de lucro posso praticar?

Definir sua possibilidade de atuação em termos de preço, frete, impostos, etc. que em conjunto com o levantamento de mercado definirão sua política de preço x volume x margem de lucro.

Em linhas gerais foi definida a primeira parte do planejamento e podemos enfim passar a parte da operação:

3 – Plataforma – Qual plataforma devo escolher

É de extrema importância a escolha da plataforma que será utilizada pela loja virtual. É aqui que começa o grande erro e o insucesso de varias operações de comércio eletrônico, começaremos definindo o que é loja virtual vitrine como o site onde os produtos e características são expostos porém o preço é dado sob consulta e não há possibilidade de compra dentro do site como também não existe o cálculo de frete,  e site de comércio eletrônico onde o visitante efetivamente faz a compra por meio de carrinho de compras e aciona os meios de pagamento que são os gateways de pagamento como Pag-seguro, Bcash, Paypal, Moip e outros.

Existem diversos modelos de vários fabricantes, podendo ser feitas sob medida por empresas de programação competentes e como também podem ser alugadas por períodos mensais, semestrais e até anuais, dependendo do fornecedor, e plataformas tanto feitas sob medida quanto alugadas (SaaS) tem pontos positivos e negativos, que vamos tratar nos próximos posts.

4 – Marketing – Onde investir ?

Relacionamento e contato com cliente/mercado.
Uma loja virtual é dependente de comunicação porque devido a sua característica ocorre uma demora maior para indexação no Google, e mesmo que seja rápida dificilmente aparecerá nas primeiras páginas, portanto definir verba para comunicação é fundamental para o sucesso da sua operação online, investimentos em links patrocinados, marketing de conteúdo, email marketing, redes sociais, comparadores de produtos são necessários e trazem resultados ao longo do tempo, com investimento constante e sistemático.

5 – Monitoramento – Por que monitorar o site?

O meio digital é pródigo em sua capacidade de monitoramento com ferramentas pagas e gratuitas excelentes e mostram com riqueza de detalhes o que acontece com sua loja virtual, fornecendo informações valiosas para suas decisões como, por exemplo:

Quantidade de acessos ao site, localização geográfica, melhores dias para anunciar, produtos mais procurados, onde, quando e várias outras informações que analisadas em profundidade mostram um panorama real da situação do mercado e da sua operação.

Se você se interessou por este assunto, acompanhe os próximos posts onde aprofundaremos em cada tópico para ajudá-lo na expansão do seu negócio.

Quer saber como montar sua loja virtual? acesse www.nashuacomunicacao.com.br

Edson Ribeiro 
Palestrante, Escritor e CEO da Nashua Comunicação








Tags: comercio eletronico, ecommerce, loja virtual, marketing para loja virtual
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05 Motivos para sua empresa “crescer” com Comércio Eletrônico

Posted on: 14 de outubro de 2014 /
Comments: No comments /
Categories: Comércio Eletrônico

Que o comércio eletrônico já está instalado no Brasil e apresenta curva crescente em termos de usuários e faturamento, isto não discute.
O que ainda surpreende é observar que alguns empresários ainda não entenderam esta grande oportunidade e não utilizam plataforma de comércio eletrônico como forma de expansão para seus negócios, para estes cito algumas boas razões para pensar bem sobre o assunto:

01 –  Nos USA a tendência de que 15% dos shopping centers irão perder seu formato original de centro de compras nos próximos 10 anos, por causa das facilidades do comércio eletrônico, e se transformarão em centro de serviços e lazer, já esta acontecendo lá, portanto logo vai começar a acontecer por aqui. É a tecnologia colocando em cheque uma grande indústria (shopping centers).

02 - Ao optar pela utilização de comércio eletrônico como expansão a empresa começa a se modernizar e tomar contato com novas tecnologias que a ajudam a ficar mais leve e mais enxuta, como também a utilização de mão de obra qualificada para administração deste novo negócio.
03 – Comércio eletrônico é um novo negócio dentro do negócio, que acontece de forma rápida e dinâmica e tem em seu ecossistema diversas ferramentas para monitoramento, que é a “grande sacada’ da era da tecnologia, esta capacidade de você saber tudo o que acontece dentro do negócio, em tempo real, em varias dimensões, e poder tomar decisões sobre informações verdadeiras e fiéis, isto não tem preço para quem se arrisca diariamente como empreendedor.
04 – Comércio eletrônico atende consumidor final da marca em todos os rincões possíveis. É evidente que a abertura proporcionada pela internet possibilita exposição da marca em nível nacional com o melhor custo x beneficio, sobretudo para pequenos negócios que atuam localmente, ou seja, basta ter um bom produto, com preço acessível que a praça é enorme, com cerca de 8.600.000 kilometros quadrados e 200.000.000 de potenciais consumidores.
05 – Para empresas que atuam no atacado e tem rede de revendas, melhor ainda, porque representa diminuição de custos se analisarmos a curva ABC de clientes, dando a possibilidade de qualificação e tempo para a equipe de vendas se dedicar com mais afinco aos clientes da curva A/B e/ou prospecção.
Estes são alguns poucos motivos para se pensar na formulação de uma estratégia de comércio eletrônico, é inevitável agora, veja que em países mais atualizados já está acontecendo modificações nos formatos tradicionais da relação de compras, o caminho é longo, mas como diz o ditado “Quem chega primeiro ao rio bebe água mais limpa”.

Quer saber mais sobre implantação de comércio eletrônico? Clique aqui

Edson P. Ribeiro
Palestrante, Consultor, Escritor e CEO na empresa Nashua Comunicação








Tags: comercio eletronico, ecommerce, lojas virtuais, lojas virtual, Marketing Digital, sites de compras
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Os 10 maiores sites de compras do Brasil

Posted on: 25 de setembro de 2014 /
Comments: No comments /
Categories: Comércio Eletrônico, Marketing Digital

Não é novidade pra ninguém que a internet é uma realidade e a cada ano que passa se torna mais essencial. Em virtude disso, não são poucas as lojas que resolveram ampliar suas vendas através da web e outras que surgiram exclusivamente visando esta plataforma (não possuem lojas físicas), que é o caso, por exemplo, da Netshoes. De fato, este é um negócio muito lucrativo.

Abaixo, a lista (em ordem crescente) dos 10 maiores sites de compras do Brasil, segundo dados de acessos únicos no mês de outubro de 2013 medidos pela Media Metrix, da comScore, empresa especializada em medição digital.

1 – Mercado Livre: 24.7 milhões de visitas

2 – Americanas.com: 15 milhões de visitas

3 – Buscapé: 13.8 milhões de visitas

4 – Netshoes: 12.5 milhões de visitas

5 – Walmart: 10.9 milhões de visitas

6 – Submarino: 9.6 milhões de visitas

7 – Shopping Uol: 8.6 milhões de visitas

8 – Magazine Luíza: 7.6 milhões de visitas

9 – Casas Bahia: 7.0 milhões de visitas

10 – Dafiti: 6.9 milhões de visitas

E você, está esperando o que para montar seu site de e-commerce?

 

jr
Júnior Silva é formado em Sistemas para a Internet pela Unicesumar e trabalha como Desenvolvedor Front End, Analista SEO e Designer Gráfico.








Tags: ecommerce, lojas virtual, Marketing Digital, sites de compras

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